Positivo! Esta é a palavra que define a primeira fase da seleção brasileira de basquete no Mundial da Turquia. É claro que podemos chegar mais longe na competição, mas se levarmos em consideração que no último Mundial fechamos a primeira fase com cinco derrotas e apenas uma vitória, este Mundial já é uma volta por cima do nosso basquete. É pouco, mas já é um passo!
Os primeiros jogos do grupo eram os mais fáceis, as seleções do Irã e da Tunísia não ofereciam muita resistência, mas o nervosismo da estréia pesou. Nossa seleção venceu, mas não convenceu. Primeiro o Irã por 81 x 65 e depois a Tunísia por 80 x 65. Vieram então os EUA, muitos já contavam com a derrota da nossa seleção. No final do primeiro tempo o Brasil vencia a partida por 46 a 43, os americanos sofriam como ainda não tinham sofrido neste Mundial. Faltando três segundos para o fim da partida, o placar estava 70 para os EUA e 68 para o Brasil, e tínhamos a chance de empatar com dois lances livres do Marcelinho Huertas, infelizmente ele não converteu. Antes da partida a derrota era dada como certa por muitos, mas vendemos caro a derrota.
Os últimos dois jogos da primeira fase eram jogos chaves, os adversários eram superiores ao Irã e a Tunísia, mas inferior aos EUA. Contra a Eslovênia jogamos bem em três dos quatro quartos da partida, e foi justamente o péssimo rendimento no segundo quarto que nos levou a derrota. A Eslovênia venceu a partida por 80 a 77, de positivo nesta partida apenas a estréia do pivô Anderson Varejão no Mundial. O último desafio na primeira fase era contra a seleção da Croácia, e com um basquete equilibrado na defesa e no ataque, nossa seleção não deu chances e deu uma surra nos europeus, vitória de 92 a 74.
Com três vitórias e duas derrotas terminas a primeira fase na terceira posição do grupo B, com isso vamos enfrentar na próxima fase o segundo colocado do grupo A. Nosso adversário de terça-feira nas oitavas de final do 16° Campeonato Mundial de Basquete será nosso maior rival em qualquer esporte, a Argentina. Sete de Setembro, dia da Independência do Brasil, enfrentar a Argentina tentando recolocar nosso basquete no primeiro escalão mundial, será que nossos jogadores precisam de mais motivação?
As oitavas de final começam hoje e vão até a terça-feira, serão dois jogos por dia. Os confrontos das oitavas serão: Sérvia x Croácia e Espanha x Grécia no sábado, Turquia x França e Eslovênia x Austrália no domingo, EUA x Angola e Rússia x Nova Zelândia na segunda, e na terça, além de Brasil x Argentina às 15h, ainda tem Lituânia x China. (Foto: GloboEsporte.com.br)
Os primeiros jogos do grupo eram os mais fáceis, as seleções do Irã e da Tunísia não ofereciam muita resistência, mas o nervosismo da estréia pesou. Nossa seleção venceu, mas não convenceu. Primeiro o Irã por 81 x 65 e depois a Tunísia por 80 x 65. Vieram então os EUA, muitos já contavam com a derrota da nossa seleção. No final do primeiro tempo o Brasil vencia a partida por 46 a 43, os americanos sofriam como ainda não tinham sofrido neste Mundial. Faltando três segundos para o fim da partida, o placar estava 70 para os EUA e 68 para o Brasil, e tínhamos a chance de empatar com dois lances livres do Marcelinho Huertas, infelizmente ele não converteu. Antes da partida a derrota era dada como certa por muitos, mas vendemos caro a derrota.
Os últimos dois jogos da primeira fase eram jogos chaves, os adversários eram superiores ao Irã e a Tunísia, mas inferior aos EUA. Contra a Eslovênia jogamos bem em três dos quatro quartos da partida, e foi justamente o péssimo rendimento no segundo quarto que nos levou a derrota. A Eslovênia venceu a partida por 80 a 77, de positivo nesta partida apenas a estréia do pivô Anderson Varejão no Mundial. O último desafio na primeira fase era contra a seleção da Croácia, e com um basquete equilibrado na defesa e no ataque, nossa seleção não deu chances e deu uma surra nos europeus, vitória de 92 a 74.
Com três vitórias e duas derrotas terminas a primeira fase na terceira posição do grupo B, com isso vamos enfrentar na próxima fase o segundo colocado do grupo A. Nosso adversário de terça-feira nas oitavas de final do 16° Campeonato Mundial de Basquete será nosso maior rival em qualquer esporte, a Argentina. Sete de Setembro, dia da Independência do Brasil, enfrentar a Argentina tentando recolocar nosso basquete no primeiro escalão mundial, será que nossos jogadores precisam de mais motivação?
As oitavas de final começam hoje e vão até a terça-feira, serão dois jogos por dia. Os confrontos das oitavas serão: Sérvia x Croácia e Espanha x Grécia no sábado, Turquia x França e Eslovênia x Austrália no domingo, EUA x Angola e Rússia x Nova Zelândia na segunda, e na terça, além de Brasil x Argentina às 15h, ainda tem Lituânia x China. (Foto: GloboEsporte.com.br)
Olá Filipi,muito positiva mesmo,só pelo confronto e a partida realizada diante dos nortes Americanos já valeu,agoar que venha a Argentina, vai ser dificil com certeza,mas se mostrar o mesmo jogo diante dos argentinos pode sim vencer.
Abs!