Ainda não foi dessa vez que o nosso tênis volta a fazer parte do grupo mundial da Copa Davis. Fora da elite desde 2003, o Brasil enfrentou a Índia na repescagem e perdeu o confronto por 3 a 2, mesmo tendo feito 2 a 0 no primeiro dia dos confrontos. Thomaz Bellucci, Ricardo Melo e companhia não conseguiram a vaga contra uma seleção, que embora jogasse em casa, tem seu melhor tenista apenas na 113° no ranking da ATP.
Na madrugada de sexta-feira Thomaz Bellucci abriu o confronto para o Brasil vencendo em cinco sets o indiano Rohan Bopanna, número 479 do ranking mundial, por 6/7, 7/6, 7/5, 4/6 e 10/8. Em seguida Ricardo Melo também suou bastante para vencer Somdev Devvarman, também foram precisos cinco sets (4/6, 6/2, 6/7, 6/2 e 6/4). 2 a 0 de vantagem no confronto parecia que íamos retornar a elite da Davis com facilidade, parecia!
No sábado teve a partida de duplas, de um lado Bruno Soares e Marcelo Mello, números 37 e 38 respectivamente do ranking de duplas, e do outro Leander Paes e Mahesh Bhupathi, números 8 e 13 respectivamente. Se olharmos apenas para a posição dos atletas nos rankings, íamos constatar que a Índia era a favorita para o confronto, e foi realmente o que aconteceu. Com um amplo domínio, os indianos fecharam a partida em 3 sets a 0 (6/4, 7/6 e 6/1). Foi o primeiro ponto da Índia no confronto.
Nesta madrugada, Thomaz Bellucci entrou disposto a não dar chances para o azar e fechar logo o confronto, mas um mal estar devido ao forte calor fez com que Bellucci abandonasse o confronto contra o Somdev Devvarman no segundo set, quando já perdia 7/6 e 4/0. Nossa vitória no confronto sobrou para Ricardo Mello, mas ele não foi páreo para o Rohan Bopanna. Embalado pela torcida, o indiano venceu com facilidade por 3 sets a 0, 6/3, 7/6 e 6/3. Esta foi a primeira vitória do indiano em chaves principais neste ano.
É uma pena que nosso tênis não tenha voltado para o grupo Mundial da Davis, mas volto a afirmar nossas autoridades não souberam aproveitar o fenômeno Guga para evoluir o esporte no país, agora vamos caminhar a passos lentos até uma nova geração vitoriosa no cenário mundial do tênis! (Foto: GloboEsporte.com.br)
Na madrugada de sexta-feira Thomaz Bellucci abriu o confronto para o Brasil vencendo em cinco sets o indiano Rohan Bopanna, número 479 do ranking mundial, por 6/7, 7/6, 7/5, 4/6 e 10/8. Em seguida Ricardo Melo também suou bastante para vencer Somdev Devvarman, também foram precisos cinco sets (4/6, 6/2, 6/7, 6/2 e 6/4). 2 a 0 de vantagem no confronto parecia que íamos retornar a elite da Davis com facilidade, parecia!
No sábado teve a partida de duplas, de um lado Bruno Soares e Marcelo Mello, números 37 e 38 respectivamente do ranking de duplas, e do outro Leander Paes e Mahesh Bhupathi, números 8 e 13 respectivamente. Se olharmos apenas para a posição dos atletas nos rankings, íamos constatar que a Índia era a favorita para o confronto, e foi realmente o que aconteceu. Com um amplo domínio, os indianos fecharam a partida em 3 sets a 0 (6/4, 7/6 e 6/1). Foi o primeiro ponto da Índia no confronto.
Nesta madrugada, Thomaz Bellucci entrou disposto a não dar chances para o azar e fechar logo o confronto, mas um mal estar devido ao forte calor fez com que Bellucci abandonasse o confronto contra o Somdev Devvarman no segundo set, quando já perdia 7/6 e 4/0. Nossa vitória no confronto sobrou para Ricardo Mello, mas ele não foi páreo para o Rohan Bopanna. Embalado pela torcida, o indiano venceu com facilidade por 3 sets a 0, 6/3, 7/6 e 6/3. Esta foi a primeira vitória do indiano em chaves principais neste ano.
É uma pena que nosso tênis não tenha voltado para o grupo Mundial da Davis, mas volto a afirmar nossas autoridades não souberam aproveitar o fenômeno Guga para evoluir o esporte no país, agora vamos caminhar a passos lentos até uma nova geração vitoriosa no cenário mundial do tênis! (Foto: GloboEsporte.com.br)
Saudades do Guga! Ele era sinistro!
Concordo com vc, foi uma pena mesmo que o nosso tênis não tenha voltado para o grupo Mundial da Davis!
E realmente nossas autoridades não souberam aproveitar o fenômeno "GUGA" para evoluir o esporte no país...
Vou mais além, eu dúvio que apareça um jogador ou uma nova geração vitoriosa no cenário mundial do tênis que seja brasileiro(a).